Roteiro de Estudos
E-mail: renatacavalheiro@prof.educacao.sp.gov.br
Componente Curricular: Matemática
Turmas: 7A, 7B, 7C, 7D.
Número de aulas/data referente: 15 de junho a 19 de junho de 2020.
7A: 6 aulas
7B: 6 aulas
7C: 6 aulas
7D: 6 aulas
Elaboração de um gráfico
Habilidade(s) a ser desenvolvida
- Identificar o tipo de gráfico mais adequado para representar um conjunto de dados de uma pesquisa.
Sequência de Atividades:
- Leia o texto: Pesquisa da Intel revela dados sobre cyberbullying no Brasil
- Assista ao vídeo https://www.youtube.com/watch?v=TArPqgSSGmg
- Realize os exercícios com letras e números legíveis
- Utilize caneta azul ou preta
- Exercícios sem resolução e apenas com respostas não serão aceitos.
- As atividades devem ser entregues até dia 19 de junho às 23:59 h
Referência
- https://canaltech.com.br/comportamento/pesquisa-da-intel-revela-dados-sobre-cyberbullying-no-brasil-46105
/#:~:text=Entre%20as%20atividades%20realizadas%20em,algu%C3%A9m%2C%203%25%20assumiram%20zom
bar%20da – acesso em 14/06/2020
Pesquisa da Intel revela dados sobre cyberbullying no Brasil
O bullying é uma prática que, infelizmente, acontece com bastante frequência nas escolas. E as
agressões, tanto físicas quanto verbais, são bastante preocupantes. Atualmente, essa manifestação
de ódio está se tornando a cada vez mais comum devido ao constante uso da internet. Com base
nisso, a Intel Security desenvolveu uma pesquisa que mostra como crianças e adolescentes lidam
com esse problema.
agressões, tanto físicas quanto verbais, são bastante preocupantes. Atualmente, essa manifestação
de ódio está se tornando a cada vez mais comum devido ao constante uso da internet. Com base
nisso, a Intel Security desenvolveu uma pesquisa que mostra como crianças e adolescentes lidam
com esse problema.
O estudo foi realizado no Brasil com 507 crianças e adolescentes de idades entre 8 e 16 anos, e
mostra que a maioria (66%) já presenciou casos de agressões nas mídias sociais. Cerca de 21%
afirmaram que já sofreram cyberbullying e grande parte das vítimas tem entre 13 e 16 anos.
mostra que a maioria (66%) já presenciou casos de agressões nas mídias sociais. Cerca de 21%
afirmaram que já sofreram cyberbullying e grande parte das vítimas tem entre 13 e 16 anos.
Entre as atividades realizadas em redes sociais por 24% dos entrevistados da pesquisa, que são
consideradas cyberbullying, 14% das crianças admitiram falar mal de uma pessoa para outra, 13%
afirmaram tirar sarro da aparência de alguém, 7% marcaram pessoas em fotos vexatórias, 3%
ameaçaram alguém, 3% assumiram zombar da sexualidade de outra pessoa, 2% disseram já terem
postado intencionalmente sobre eventos em que um colega foi excluído, entre outros casos.
consideradas cyberbullying, 14% das crianças admitiram falar mal de uma pessoa para outra, 13%
afirmaram tirar sarro da aparência de alguém, 7% marcaram pessoas em fotos vexatórias, 3%
ameaçaram alguém, 3% assumiram zombar da sexualidade de outra pessoa, 2% disseram já terem
postado intencionalmente sobre eventos em que um colega foi excluído, entre outros casos.
As crianças entrevistadas justificaram o comportamento com três principais motivos: defesa, porque
a pessoa afetada as tratou mal (36%); por simplesmente não gostar da pessoa (24%); e para
acompanhar outras pessoas que já estavam praticando o cyberbullying.
a pessoa afetada as tratou mal (36%); por simplesmente não gostar da pessoa (24%); e para
acompanhar outras pessoas que já estavam praticando o cyberbullying.
O engenheiro de produtos da Intel Security, Thiago Hyppolito, afirma que os pais sempre devem
estar atentos ao comportamento online dos filhos para evitar possíveis agressões ou, até mesmo,
golpes na internet. Além disso, é necessário também evitar que os filhos sejam os autores dessas
ofensas.
estar atentos ao comportamento online dos filhos para evitar possíveis agressões ou, até mesmo,
golpes na internet. Além disso, é necessário também evitar que os filhos sejam os autores dessas
ofensas.
"Muitos pais acham que os filhos sabem mais sobre tecnologia do que eles próprios e acabam por
não monitorar apropriadamente o comportamento dos filhos na internet por achar que eles sabem
o que estão fazendo. No entanto, conhecer as ferramentas não significa usá-las com sabedoria. A
internet é um ambiente inóspito e as crianças precisam de orientação, assim como quando estão
na rua. Se você não deixaria seu filho sair sozinho em uma cidade grande, não o deixe sozinho na
internet", afirma o engenheiro.
não monitorar apropriadamente o comportamento dos filhos na internet por achar que eles sabem
o que estão fazendo. No entanto, conhecer as ferramentas não significa usá-las com sabedoria. A
internet é um ambiente inóspito e as crianças precisam de orientação, assim como quando estão
na rua. Se você não deixaria seu filho sair sozinho em uma cidade grande, não o deixe sozinho na
internet", afirma o engenheiro.
Atividades
- Quantas pessoas foram entrevistadas?
- Qual o número de pessoas que afirmaram que já sofreram cyberbullying?
- Qual o número de pessoas que são consideradas cyberbullying?
- Qual o número de pessoas que admitiram falar mal de uma pessoa para outra?
- Qual o número de pessoas que afirmaram tirar sarro da aparência de alguém?
- Qual o número de pessoas que marcaram pessoas em fotos vexatórias?
- Qual o número de pessoas que assumiram zombar da sexualidade de outra pessoa?
- Qual o número de pessoas que disseram já terem postado intencionalmente sobre eventos em que
um colega foi excluído? - Elabore um gráfico de barras com os dados do texto. Na linha vertical coloque os valores das
porcentagens e na linha horizontal o tipo de cyberbullying. Não esqueça o título.
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