terça-feira, 12 de maio de 2020

EF 7º ano A e B - Ciências - Professora Elaine (11/05 a 15/05) II



ROTEIRO DE ESTUDOS
 ATIVIDADE 09
HISTÓRIA DAS MÁQUINAS SIMPLES

Professor(a): ELAINE APARECIDA STENZEL
Componente Curricular: CIÊNCIAS
Turmas: 7os. ANOS A e B
Número de aulas/data referente: 01 AULA – semana de 11 a 15 de Maio

Sensibilização  
Assista esta animação:

PANTERA COR DE ROSA



Habilidade(s) a ser desenvolvida  EF07CI02 (investigar como as máquinas simples fizeram parte do cotidiano humano em diferentes períodos históricos, incluindo o desenvolvimento industrial paulista, e argumentar como seu uso mudou a sociedade.


Sequência de Atividades
LEIA O TEXTO A SEGUIR COM ATENÇÃO
A MULTIPLICAÇÃO DA ENERGIA HUMANA

Ao longo de milênios os seres humanos dependeram exclusivamente de sua força física para realizar os trabalhos que lhes eram necessários. Deslocar-se por amplos territórios em busca de comida, bem como defender-se da natureza frequentemente hostil, cheia de armadilhas e predadores, não era tarefa simples para o homo sapiens em seus primórdios.  Uma grande pedra obstruindo a passagem de uma caverna, por exemplo, poderia ser obstáculo insuperável para a força de um só homem. Todavia, se os músculos do ser humano não eram lá grande coisa, seu cérebro sim, e bastante.
Para compensar as limitações físicas ou mesmo para economizar sua energia, aliás nada fácil de ser obtida, a humanidade, provavelmente desde muito cedo, fez valer-se de mecanismos que possibilitaram mais realização de trabalho com o mínimo de esforço necessário. Daí a invenção das primeiras máquinas, batizadas muito tempo depois pelo filósofo grego Arquimedes de “máquinas simples”. Obstáculos como aquela grande pedra deixavam de ser impedimento para o homem que conhecesse e manuseasse a alavanca, exemplo de máquina simples.
A revolução neolítica em 10.000 a.C. modificou radicalmente a vida de homens e mulheres pois, plantando alimentos e criando animais, parcelas significativas da humanidade deixaram o nomadismo e tornaram-se sedentárias. Ocorreu que algumas aldeias, instituindo governo e religião, levando a cabo obras públicas, aumentando sua complexidade, se constituíram como cidades, ao mesmo tempo em que a produção de excedentes agrícolas fez o homem, pela primeira vez, vislumbrar a possibilidade do comércio. Ora, tudo isso requeria muita energia.
O ser humano multiplicou então a escassa energia mecânica que dispunha (basicamente a sua e a dos animais domesticados), por meio de máquinas simples como a roda e o plano inclinado. Desenvolvida provavelmente por volta de 3500 a.C., na região do Cáucaso e da Mesopotâmia, a roda multiplicou a velocidade, a distância possível de ser percorrida e a capacidade de peso a ser carregado -sobretudo quando aliada à tração animal, além de ter sido utilizada em tornos de confecção de vasos de cerâmica. A roda serviu ainda como componente da polia, outra máquina simples utilizada para levantamento de pesos. Tanto a polia quanto o plano inclinado foram fundamentais para o erguimento das grandes edificações da antiguidade, como as pirâmides do Egito.
As máquinas simples, enquanto potencializadoras da força disponível à nossa espécie, foram fundamentais ao processo de intervenção do homem na natureza, bem como à consequente modificação da paisagem do planeta por ele empreendida.
AGORA É COM VOCÊ!

1 – QUAL A RELAÇÃO ENTRE MÚSCULOS E CÉREBRO DO 1º. PARÁGRAFO DO TEXTO E AS TAREFAS BÁSICAS DO HOMEM PRÉ HISTÓRICO?

2 – DE QUE FORMA A REVOLUÇÃO NEOLÍTICA CONTRIBUIU PARA A MODIFICAÇÃO DA VIDA DO HOMEM PRIMITIVO?

3 – QUAL A HISTÓRIA DA RODA, CONTADA NO TEXTO ACIMA?

4 – NA SUA OPINIÃO, PORQUE A PANTERA E O AMIGO DECIDIRAM NÃO CONTAR COM A TECNOLOGIA NO ÚLTIMO INSTANTE DO FILME?

Forma de Avaliação da Aprendizagem
DE ACORDO COM A INTERPRETAÇÃO DO FILME E DO TEXTO

Contato
QUALQUER DÚVIDA ENTRAR EM CONTATO COM A PROFESSORA PELO EMAIL elainestenzel@prof.educacao.sp.gov.br

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE – COLOCAR NOME E SÉRIE EM CADA ATIVIDADE (IDENTIFICAÇÃO) E ESPECIFICAR A ATIVIDADE QUE ESTÁ DESENVOLVENDO.

Referências
Site Ler e Escrever a História, Post.Abril 2018

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